das flores pintadas aspiro a cidade que vai se fazendo casa não porque me acolhe mas porque eu a atravesso na contramão quando acaba a bateria e finalmente me perco. se me procurar, encontrará em meio à língua só deles que aos poucos vou descompassando no meu ritmo mole de verão sempre um pouco além da conta. está quente demais aqui. está bonito demais aqui. e é grande o suficiente para não haver espaço para o medo de apagar a luz que embarcou comigo na mala de mão mesmo já estando um pouco quebrado.
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